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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/12/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VEIGA, J. C. |
Afiliação: |
JAMILLE COSTA VEIGA. |
Título: |
Aptidão reprodutiva e acasalamentos em condições artificiais na abelha sem ferrão Melipona flavolineata Friese (Hymenoptera, Apidae, Meliponini). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
96 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Felipe Andrés Leon Contrera, UFPA; Co-orientador: Cristiano Menezes, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Durante a estação chuvosa apenas um parâmetro da modelagem Weibull foi similar ao observado nas colônias de M. fasciculata, enquanto que durante a estação seca, o padrão de sobrevivência estimado foi totalmente diferente do padrão real. A função de risco apresentou comparativamente diferenças entre as estações, onde as operárias no período seco apresentaram uma probabilidade de morte até duas vezes maior do que no período de chuvas, o que provavelmente torna muito difícil estimar com precisão o padrão de sobrevivência destes insetos. Dessa forma, concluímos que M. fasciculata assim como outras espécies, apresenta longevidade diferenciada entre dois períodos do ano e que a idade de início de forrageio, em parte, pode nos ajudar a compreender o padrão de mortalidade desta espécie de abelha. MenosA longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Dura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha sem ferrão. |
Thesagro: |
Abelha; Acasalamento; Inseto; Reprodução animal. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169530/1/Dissertacao-RelacaoLongevidadeForrageio.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/07/2016 |
Data da última atualização: |
26/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CRUZ NETO, A. J. da. |
Afiliação: |
ALIRIO JOSÉ DA CRUZ NETO, UEFS. |
Título: |
Parâmetros genéticos e estudo de adaptabilidade, estabilidade em híbridos de maracujazeiro-amarelo. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
CRUZ NETO, A. J. da. Parâmetros genéticos e estudo de adaptabilidade, estabilidade em híbridos de maracujazeiro-amarelo. 2016. 65 f. il. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, 2016. Orientadora: Prof.ª Drª. Adriana Rodrigues Passos; Coorientador: Dr. Onildo Nunes de Jesus (EMBRAPA/CNPMF). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientadora: Prof.ª Drª. Adriana Rodrigues Passos; Coorientador: Dr. Onildo Nunes de Jesus (EMBRAPA/CNPMF). |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 14 híbridos de maracujazeiro-amarelo, estimar os componentes genéticos de variância e de média via modelos mistos (REML/BLUP), estabelecer as correlações fenotípicas, genotípicas e ambientais entre características do fruto de maracujazeiro em três ambientes. Foram avaliados 14 genótipos de maracujazeiro nos ambientes de Dom Basílio-BA, Rio de Contas-BA e Lençóis-BA, utilizando o delineamento experimental em blocos casualizados completos, com três repetições e nove plantas por parcela. A seleção genótipos baseou-se nos métodos da adaptabilidade dada pela média harmônica dos valores genéticos (MHVG), estabilidade pela performance relativa dos valores genéticos (PRVG) e seleção conjunta para adaptabilidade e estabilidade dada pela média harmônica da performance relativa dos valores genéticos (MHPRVG). Foram estimadas as correlação genotípica (rG), fenotípica (rF) e de ambiente (rE) para cada ambiente. Foram avaliados os caracteres, número de frutos (NF); produtividade total acumulada (PR); massa do fruto (MF); comprimento de frutos (CF); diâmetro do fruto (DF); relação CF/DF; massa da casca (MC); espessura de casca (EC); massa da polpa (MP); rendimento de suco (RE); sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT) e RATIO (SS/AT). As estimativas de herdabilidade e os ganhos genéticos nos ambientes avaliados apresentaram boas perspectivas para seleção de genótipos superiores. Houve efeito pronunciado da interação GxE para a maioria dos caracteres, exceto CF, RE, SS, AT e SS/AT. De acordo com o critério MHPRVG os híbridos mais estáveis e adaptáveis nos ambientes de avaliação foram o BRS Gigante Amarelo, HFOP-09, H09-09, GP09-02, GP09-03 e BRS Sol do Cerrado. Em 88,88% dos casos as estimativas das correlações genotípicas foram maiores do que as fenotípicas nos três ambientes. Em lençóis as correlações genotípicas foram negativas entre NF x MF, DF, EC, MC, MP, SS e AT, divergindo dos demais ambientes. Nos ambientes de Dom Basílio e Rio de Contas a PR correlacionou se positivamente com MF, CF, DF e MC. Em todos os ambientes a seleção de frutos com maiores MF proporcionará maiores CF, DF, PC e PP e pela seleção do formato de frutos ovais menor espessura de casca. De modo geral, para as correlações entre características de importância agronômica, como NF x PR, SS; MF x DF, MC, MP, RATIO; DF x MC, MP, RATIO; CF/DF x EC e MC x RATIO apresentaram o mesmo comportamento nos três ambientes de avaliação, exceto para características NF x MF, DF, EC, MC, MP e AT em Lençóis. MenosOs objetivos deste trabalho foram avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 14 híbridos de maracujazeiro-amarelo, estimar os componentes genéticos de variância e de média via modelos mistos (REML/BLUP), estabelecer as correlações fenotípicas, genotípicas e ambientais entre características do fruto de maracujazeiro em três ambientes. Foram avaliados 14 genótipos de maracujazeiro nos ambientes de Dom Basílio-BA, Rio de Contas-BA e Lençóis-BA, utilizando o delineamento experimental em blocos casualizados completos, com três repetições e nove plantas por parcela. A seleção genótipos baseou-se nos métodos da adaptabilidade dada pela média harmônica dos valores genéticos (MHVG), estabilidade pela performance relativa dos valores genéticos (PRVG) e seleção conjunta para adaptabilidade e estabilidade dada pela média harmônica da performance relativa dos valores genéticos (MHPRVG). Foram estimadas as correlação genotípica (rG), fenotípica (rF) e de ambiente (rE) para cada ambiente. Foram avaliados os caracteres, número de frutos (NF); produtividade total acumulada (PR); massa do fruto (MF); comprimento de frutos (CF); diâmetro do fruto (DF); relação CF/DF; massa da casca (MC); espessura de casca (EC); massa da polpa (MP); rendimento de suco (RE); sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT) e RATIO (SS/AT). As estimativas de herdabilidade e os ganhos genéticos nos ambientes avaliados apresentaram boas perspectivas para seleção de genótipos superiores. Houve efeito pronunciado da int... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Passiflora edulis f flavicarpa. |
Thesagro: |
Maracujá. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03578nam a2200145 a 4500 001 2049675 005 2016-07-26 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCRUZ NETO, A. J. da 245 $aParâmetros genéticos e estudo de adaptabilidade, estabilidade em híbridos de maracujazeiro-amarelo.$h[electronic resource] 260 $aCRUZ NETO, A. J. da. Parâmetros genéticos e estudo de adaptabilidade, estabilidade em híbridos de maracujazeiro-amarelo. 2016. 65 f. il. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, 2016. Orientadora: Prof.ª Drª. Adriana Rodrigues Passos; Coorientador: Dr. Onildo Nunes de Jesus (EMBRAPA/CNPMF).$c2016 500 $aOrientadora: Prof.ª Drª. Adriana Rodrigues Passos; Coorientador: Dr. Onildo Nunes de Jesus (EMBRAPA/CNPMF). 520 $aOs objetivos deste trabalho foram avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 14 híbridos de maracujazeiro-amarelo, estimar os componentes genéticos de variância e de média via modelos mistos (REML/BLUP), estabelecer as correlações fenotípicas, genotípicas e ambientais entre características do fruto de maracujazeiro em três ambientes. Foram avaliados 14 genótipos de maracujazeiro nos ambientes de Dom Basílio-BA, Rio de Contas-BA e Lençóis-BA, utilizando o delineamento experimental em blocos casualizados completos, com três repetições e nove plantas por parcela. A seleção genótipos baseou-se nos métodos da adaptabilidade dada pela média harmônica dos valores genéticos (MHVG), estabilidade pela performance relativa dos valores genéticos (PRVG) e seleção conjunta para adaptabilidade e estabilidade dada pela média harmônica da performance relativa dos valores genéticos (MHPRVG). Foram estimadas as correlação genotípica (rG), fenotípica (rF) e de ambiente (rE) para cada ambiente. Foram avaliados os caracteres, número de frutos (NF); produtividade total acumulada (PR); massa do fruto (MF); comprimento de frutos (CF); diâmetro do fruto (DF); relação CF/DF; massa da casca (MC); espessura de casca (EC); massa da polpa (MP); rendimento de suco (RE); sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT) e RATIO (SS/AT). As estimativas de herdabilidade e os ganhos genéticos nos ambientes avaliados apresentaram boas perspectivas para seleção de genótipos superiores. Houve efeito pronunciado da interação GxE para a maioria dos caracteres, exceto CF, RE, SS, AT e SS/AT. De acordo com o critério MHPRVG os híbridos mais estáveis e adaptáveis nos ambientes de avaliação foram o BRS Gigante Amarelo, HFOP-09, H09-09, GP09-02, GP09-03 e BRS Sol do Cerrado. Em 88,88% dos casos as estimativas das correlações genotípicas foram maiores do que as fenotípicas nos três ambientes. Em lençóis as correlações genotípicas foram negativas entre NF x MF, DF, EC, MC, MP, SS e AT, divergindo dos demais ambientes. Nos ambientes de Dom Basílio e Rio de Contas a PR correlacionou se positivamente com MF, CF, DF e MC. Em todos os ambientes a seleção de frutos com maiores MF proporcionará maiores CF, DF, PC e PP e pela seleção do formato de frutos ovais menor espessura de casca. De modo geral, para as correlações entre características de importância agronômica, como NF x PR, SS; MF x DF, MC, MP, RATIO; DF x MC, MP, RATIO; CF/DF x EC e MC x RATIO apresentaram o mesmo comportamento nos três ambientes de avaliação, exceto para características NF x MF, DF, EC, MC, MP e AT em Lençóis. 650 $aMaracujá 653 $aPassiflora edulis f flavicarpa
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